segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Numark TTX USB


Esse é o TOP de linha da fábrica Numark! Já vendeu mais de um milhão de unidades!
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Como disse acima, o vinil já voltou ao Brasil. Lá fora, nos EUA, Europa, Japão e outros países, ele nunca deixou de ser produzido. Aqui no Brasil, os artistas, conscientizados que seus trabalhos e sua memória só serão perpetuados se gravarem em vinil, fora a questão da pirataria, pois as mídias digitais são frágeis e morrem definitivamente - tem morte súbita, inclusive; nem dando a oportunidade de serem escutadas estragadas, já estão adotando a idéia! Diferentemente, Vinis podem ser escutados até muito arranhados e não oxidam como um CD, nem corrompem como um arquivo mp3 ou o digital que vier. (Experiência própria: Tive um DVD de apenas 3 anos, comprado em loja, oxidado e com perda total. Ele não abre de jeito nenhum em nenhum outro "player"). Outra razão importante: Num vinil (LP), você pode encontrar e ver o rosto de um grande artista que já morreu há 40, 50 ou 60 anos e conhecer seu trabalho (Sim, um vinil dura isso e pode ser escutado mesmo arranhado, com pedaço arrancado, o que é impossível num CD ou DVD gravemente arranhado ou oxidado como já disse. Além disso, existem Vinis preservados com essa idade. A oxidação não os ameaça. Nossos artistas já se renderam à essa idéia e não querem ser esquecidos, apagados no passado. Querem que suas fotos e histórias se perpetuem nas capas dos Vinis por muitos e muitos anos e suas músicas também. E que sejam vistas daqui a 50, 60 ou mais anos, já que a duração de um vinil bem cuidado é dada como indeterminada pelos cientistas. Os artistas novos (DE 1990 até agora) estão se "tocando" disso! Essa noção de perpetuidade já havia no exterior há muito tempo. Aqui no Brasil, já há algum tempo, "medalhões" da MPB fazem tiragens discretas de 2000 unidades em vinil e distribuem (vendem) em shows inaugurais. Aconteceu, por exemplo, com a obra "Cê", de Caetano Veloso. Maria Rita, Rita Lee, Ed Motta, Lenine e o LP "Letra A" de Nando Reis são alguns exemplos. faça uma coisa: Coloque na busca Google "A Volta do Vinil" e veja com seus próprios olhos. O artista Lenine esteve no Jô Soares e apresentou o CD como o "Passado", o Pen Drive como o "Presente" e o LP como o "Futuro". A outra questão é a qualidade do som do vinil. O sinal eletrônico registrado no sulco é o original e não uma cópia, como ocorre no CD na codificação digital obrigatória no processo de fabricação do CD. Um processo matemático. No Vinil, o som sai direto da banda por um microfone para um máster analógico sem perdas, numa gravação analógica pura, para um Deck de Rolo de 2 polegadas de fita magnética. O som do vinil não é sintético, é orgânico, mais equilibrado e mais definido, com graves melhores e mais altos. Na preparação para a volta da fabricação aqui no Brasil, a gravadora Deckdisc de João Augusto e Luiz Calanca (Veja última edição - Novembro de 2008 da revista Baile Show), promete iniciar a fabricação aqui no Brasil para qualquer artista e qualquer selo. Isso é preservar a memória dos nossos artistas e seus escritos.
(O texto da revista está na internet e posso enviar).

Numark LP2 CD


Esse converte vinil também para mp3 ou CD.

Numark TTi


Para quem gosta de carregar seu iPod com músicas que não existem, nem em CD, nem nos e-Mules, Lime Wires e Kazaa's da vida....

Numark PT01 USB


A vitrolinha nunca saiu de cena!